Ninguém vive para sempre
É a aleatória dos
Mistérios.
Cópula um, sei
Lá...
O muleque cria.
Sabe que a hora da partida chegará
Mas não conhece o fim do seu destino.
Das fodas tem o
Intuito de
Mata-la.
Dos sêmen jorrado
Sobre o lençol
Mais uma vida extinta.
A avó já não aguenta,
A paciência se evaporou.
A vontade de ser homicida
Tem sob controle!
Redentor emocional!
Cruza os braços e
Contempla a derrota do muleque!
J. Márcio Pereira & Murillo Kollek
13/08/2021
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